quarta-feira, 21 de julho de 2010

DIÁRIO DE BORDO

15/07

Saída de Votuporanga às 19h30 do Campus Centro da UNIFEV, em microônibus escolar rumo à São Paulo com direito a parada no Posto Castelo em São Carlos.


16/07


3h - Chegada no Aeroporto Internacional de Guarulhos – Franco Montoro às 3h. O frio da madrugada era cortante. Exploração do aeroporto nos primeiros minutos foi empolgante;
7h – depois de uma longa espera embarcamos para a cidade maravilhosa: Rio de Janeiro;

Equipe Rondon concentrada na UNIFEV antes da partida.

Parada para o lanche no Castelinho

O "famoso" microônibus da viagem para Sampa

Desembarque no aeroporto internacional de Guarulhos
Um pouco das muitas malas.

2 comentários:

  1. Bom dia Rondonistas UNIFEV!
    Todo mundo tá feliz? Tá feliz.....
    Parabéns pelo blog.Pelas fotos "tá na cara" a alegria de todos vocês.
    Como ex-rondonista me sinto orgulhosa de ver alunos e professores da UNIFEV envolvidos neste projeto.
    Beijos à todos e aproveitem estas férias do conhecimento.
    Profª Maria Celina

    ResponderExcluir
  2. Parabéns, a todos rondonistas, fico emocionado com as fotos, me lembro de minha linda viagem, Operação Centro Nordeste tenho certeza que a viagem de vocês também sera eterna, ficará pra sempre em seus corações, como a nossa ficou, aprendi a amar aquele municipio o qual visitamos, tenho certeza que isto brotará espontâneamente em todos, sentirão saudades imensas dessas aventuras, sinto também um pouco de revolta, ver o meu país com tantas dificuldades, e com isso, em impulsiona a ter força e garra pra mim aplicar as duas palavras as quais mais valorizo em meu curso de Farmácia, que são: "Assistência Farmacêutica", quero um dia poder aplica-lá de forma correta as pessoas necessitadas, e pode ampara-lás, como exemplo fazem os rondonistas diariamente. E pra terminar, me lembro do primeiro dia como rondonista, no final do dia, ligo pra minha mãe e meio de choro, muito choro, eu peço, mãe, minha bondosa mãe, ajuelhe por mim minha bondosa mãe e agradeça o que temos, pois estas pessoas aqui a maioria, não tem nada, são pessoas esquecidas, um país esquecido.

    Dwight Assis Chaves( Acadêmico em Farmácia, 6° período).

    ResponderExcluir