12h40 – Almoço com o ministro da Defesa Nelson Jobim.
14h- Instrução de Sobrevivência na Selva. Divididos em pelotões: alfa, beta, charlie e delta (nosso pelotão). Caminhada em fila indiana selva adentro. Primeira parada, Alimentos de Origem Vegetal. Como sobreviver na selva amazônica dependendo dos vegetais. Regra número um: CAL ( vegetais Cabeludos, Amargos e Leitosos) em sua grande maioria não são propícios para o consumo. Cozimento. Paladar (só comer o que é palatável).Alimentos consumidos por animais (frutas roídas, mordidas e abandonadas) são boas para o consumo humano. Enfim a degustação: abíu; açai, IN NATURA, sem açúcar e sem nada; babaçu, que é usado para a confecção de óleo e que tem dentro dele o gongo, uma larva, um bigato que tem gosto de coco; cacau, fruta, sem açúcar e sem nada, cajá; castanha do Brasil, a antiga castanha do Pará, Cará, roxo e branco. Quando íamos experimentar o chá de sacaca, nosso tempo estourou. Esquecemos de dizer, no exercito tudo é monitorado, controlado e executado. Com cada equipe havia um soldado de comunicação. As equipes se deslocavam simultaneamente de um ponto ao outro. Segunda parada: Alimentos de Origem Animal. Euforia, entusiasmo e o início da palestra já começou tenso. Entre a diferenciação dos animais de caça, enquanto a palestra se desenvolvia, alguns soldados começaram a amarrar um coelho, e uma galinha de cabeça para baixo. Dentre as técnicas de sobrevivência na Selva, íamos aprender o abate, descamisamento, evisceração e preparo das carnes. Veganos, vegetarianos, amantes da natureza e pessoas de estômago sensível se manifestaram. Facultado o direito de se afastarem da palestra, seguimos
Acabamos a instrução já no escuro, e quando as equipes foram novamente reunidas , conhecemos a Tati e a Carla da Unisul que seriam nossas parceiras em Alvorada do Oeste.
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quarta-feira, 21 de julho de 2010
12h40 – Almoço com o ministro da Defesa Nelson Jobim.
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